A tradição cultural negra do colonialismo ao movimento Negritude. A prosa e poesia no Brasil antes e depois do Modernismo.

A Lei 10. 639/03, a cultura afro-brasileira deverá ser ensinada “no âmbito do currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística, Literatura e História Brasileira”. A lei 11.645/08 acrescenta em seu § 1º os estudos africanos e indígena (“a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.”)
Dado a necessidade de se estudar a literatura afro-descendente (conforme a Lei 11.645/08) nas escolas públicas brasileiras e de reconhecer a existência de países recém-independentes (como Angola, Moçambique, entre outros), esta disciplina atenderá a essa necessidade.
Conforme RESOLUÇÃO CONSEPE-UFMT N.º 87, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 "§7º As estratégias de ensino/aprendizagem poderão ser desenvolvidas em qualquer Ambiente Virtual de Aprendizagem de forma síncrona ou assíncrona e por meio de outras TIC, de acordo com o plano de ensino aprovado, oferecendo a disponibilização obrigatória dos conteúdos em formato digital e a comprovação das atividades desenvolvidas no AVA institucional."

Estudar e compreender o processo de produção literária e emergência da autoria negra.

Compreender o conceito de negritude;
Conhecer e analisar obras literárias afro-brasileiras e africanas;
Propor atividades de ensino em literaturas africanas e afro-brasileira para o Ensino Básico;
Conhecer escritores indígenas;
Pensar os conceitos de literaturas da margens e decoloniais.

Aulas expositivas e dialogadas; leitura e discussão de textos teóricos; seminários (individual/em grupo); discussão de textos literários e de textos que ofereçam suporte para análise das obras literárias indicadas; leitura de ensaios críticos.
As aulas serão realizadas via AVA, BIgBlueButton ou Google Meet durante flexibilizacao do ensino na UFMT, conforme RESOLUÇÃO CONSEPE-UFMT N.º 87, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 "§7º As estratégias de ensino/aprendizagem poderão ser desenvolvidas em qualquer Ambiente Virtual de Aprendizagem de forma síncrona ou assíncrona e por meio de outras TIC, de acordo com o plano de ensino aprovado, oferecendo a disponibilização obrigatória dos conteúdos em formato digital e a comprovação das atividades desenvolvidas no AVA institucional."
Uso de recursos eletrônicos (áudio e vídeo).Uso de textos de domínio público ou creative commons.

A avaliação, como consta do Guia de Estudos da disciplina, ocorrerá, conforme Resolução Consepe 63 de 24 de setembro de 2018 e RESOLUÇÃO CONSEPE-UFMT N.º 87, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 em seu artigo quinto, de modo faseado e a pontuação obtida pelos estudantes será somada. Serão utilizadas, para esse fim, ferramentas disponíveis no AVA institucional. Algumas atividades serão contabilizadas como aula assíncrona e como avaliação ao mesmo tempo. As atividades avaliativas serão as seguintes:
1. Resenha do capítulo 4 da tese "Os Abolicionismos na Prosa Brasileira: de Maria Firmina dos Reis a Machado de Assis". Vale 2 pontos.
2. participação em fóruns. Vale 3 pontos
3. Participação em aulas. Vale 2 pontos.
4. Seminário sobre obras afrobrasileiras e africanas. Vale 2 pontos.
5. Dois fóruns pela Plataforma AVA. Vale 1 ponto por fórum.

Aula de Campo não será realizada por causa da pandemia de COVID-19.